A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado. Seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos. Basta que você os aceite.
Um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica aceitou fazer uma experiência, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota, caso o sangue não coagulasse. Se coagulasse, ele ganharia a liberdade.
O condenado aceitou. Foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado.
Abaixo, no piso, na direção do pulso foi colocada uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula, que aberta permitiria que o soro pingasse para que o condenado acreditasse que era seu sangue que pingava na vasilha de alumínio.
De 10 em 10 minutos, sem que o condenado visse, o cientista fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou a válvula teve uma parada cardíaca e morreu sem ter perdido uma gota de sangue.
Esse experimento conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceite pela pessoa, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica.
Um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica aceitou fazer uma experiência, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota, caso o sangue não coagulasse. Se coagulasse, ele ganharia a liberdade.
O condenado aceitou. Foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado.
Abaixo, no piso, na direção do pulso foi colocada uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula, que aberta permitiria que o soro pingasse para que o condenado acreditasse que era seu sangue que pingava na vasilha de alumínio.
De 10 em 10 minutos, sem que o condenado visse, o cientista fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou a válvula teve uma parada cardíaca e morreu sem ter perdido uma gota de sangue.
Esse experimento conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceite pela pessoa, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica.